O Reino do Divino: A Dakini e sua Dança Sagrada

“Você é a nossa sabedoria Dakini,
Sem esforço, nos guiando com sua dança mágica,
De seres comuns à seres sublimes,
Sem desejos e com qualidades”. – A Dança Mágica de Thinley Norbu: A Exibição da Auto-Natureza das Cinco Dakinis da Sabedoria Continuar lendo “O Reino do Divino: A Dakini e sua Dança Sagrada”

10 Quotes do “Livro Tibetano dos Mortos” para Iluminar o Caminho

Um dos mais profundos e antigos ensinamentos registrados no nosso mundo é o “Livro Tibetano dos Mortos” (The Tibetan Book of the Dead”). A elucidação de que “a cada dia nascemos e a cada noite morremos novamente”, nos traz a sensibilidade que facilita deixar o passado ir e se iniciar o processo de evolução. Este livro não é o único que traz consigo os conhecimentos pós a vida que conhecemos e experienciamos aqui, o Livro dos Mortos dos Egípicios também elucida bem esta jornada. Mas o que faz o Livro Tibetano tão especial é seu foco na Arte de Morrer e ao fazê-lo, ensina-nos a viver em repleta contemplação. Para este artigo, destacaremos 10 Quotes que nos auxiliam e trazem luz às nossas jornadas individuais e coletivas. Você gosta do nosso conteúdo? Apoie nosso trabalho doando a quantia que sentir no coração. (campo de doações no fim da página). Continuar lendo “10 Quotes do “Livro Tibetano dos Mortos” para Iluminar o Caminho”

Os Seis Reinos do Samsara – Budismo Tibetano

Podemos dizer que cada um dos nossos pensamentos e das nossas reações, pertence a um dos seis mundos. A cosmologia budista declara que o universo atravessa continuadamente várias etapas, sendo que cada uma dessas etapas possui um ciclo de nascimento, desenvolvimento e declínio que dura bilhões de anos e, em cada etapa de nascimento e desenvolvimento existem os seis reinos.

Todos os seis reinos possíveis devem ser entendidos como metafóricos, todos servem como metáforas para a vida presente que temos – a única possível para a existência de uma psique individual –, sem nos referir a uma reencarnação futura ou passada, mas de que já vivemos todas as vidas aqui, agora, e colhemos os frutos imediatamente aqui e agora, de nossa paz ou agonia interior. Assim é que dispomos a nossa psique no mundo, considerando todas as variáveis internas e externas a que estamos sujeitos. Para podermos compreender os seis mundos é necessário “vê-los” como mundos não visíveis existindo simultaneamente.

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