Os 10 mais Misteriosos e Indecifráveis Textos descobertos ao longo da História

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De acordo com antropologistas e outros estudiosos ao redor do mundo, nós humanos temos registrado a nossa linguagem por cerca de 13 mil anos ou mais. Desde os tempos remotos até os dias atuais, há muitas variações linguísticas, sendo boa parte delas perdidas no tempo. Boa parte foram decifradas a partir com códices. Entretanto, nem todas são tão simples assim de decifrar.  
 
Desde então, há algumas ‘línguas mortas’ que são tão complexas que ainda não fomos capazes de compreender e tampouco decifrar. Hoje listaremos os 10 mais misteriosos e indecifráveis textos descobertos ao longo da História, vem!

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O Livro de Enoque – “Os Gnósticos e Suas Relíquias” [1887]

Iniciaremos hoje a tradução de mais um livro incrível contendo os ensinamentos antigos. De 1887, o “The Gnostics and Their Remains” que em tradução livre para o português fica “Os gnósticos e Suas Relíquias”. No meio do Século 19, oitenta anos antes da descoberta de um tesouro de manuscritos gnósticos em um lixão no Egito, o Rei Charles William reuniu o que se sabia sobre os gnósticos neste livro. Naquele tempo havia apenas três fontes de informação sobre o gnosticismo: polêmicas contra eles por escritores cristãos, o Pistis Sophia, e um amontoado de imagens confusas e inscrições em pedras enigmáticas da era romana e alguns amuletos. Gnóstico é um termo que deriva do grego “gnostikós” cujo significado remete para algo ou alguém que é capaz de conhecer. Continuar lendo “O Livro de Enoque – “Os Gnósticos e Suas Relíquias” [1887]”

O Criptograma, um fator na Filosofia Simbólica – “Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras” (1928)

 

Mais um capítulo do livro “Os Ensinamentos Secreto de Todas as Eras” (1928).

Nenhum livro que lida com simbolismo estaria completo sem uma seção dedicada à análise de criptogramas. Seu uso há muito tempo é visto como indispensável nos círculos militares e diplomáticos, mas o mundo moderno enxerga seu importante papel na literatura e filosofia. Se a arte de decifrá-los fosse mais popular, com certeza descobriríamos a sabedoria até então insuspeita de filósofos antigos e medievais que tiveram seus “pensamentos” jogados no lixo por seus ensinamentos estarem atrás do véu dos verbos e conjugações. Continuar lendo “O Criptograma, um fator na Filosofia Simbólica – “Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras” (1928)”