Manifestando o Amor-próprio: amando a si mesmo uma vez por dia

Há liberdade esperando por você, na brisa do céu, e você pergunta “e se eu cair?” Mas minha querida, e se você voar?” ~ Erin Hanson

Como um coletivo, gradualmente, estamos afundando na ideia do amor próprio. O nível de consciência em torno do amor-próprio está aumentando, à medida que mais e mais pessoas estão desenvolvendo uma disposição para aprender sobre a capacidade da nossa mente de criar uma realidade construtiva. Continuar lendo “Manifestando o Amor-próprio: amando a si mesmo uma vez por dia”

As Mandalas de areia varridas…

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As tradições e ritos antigos tem muito a nos ensinar se pudermos aprender sem julgar, independente da crença, podemos aprender a partir de todas as religiões, e isso é incrível! Neste post falaremos sobre uma das mais belas tradições do mundo antigo que permanece com a sua essência até hoje: a criação de mandalas. Os monges budistas tibetanos tem criado mandalas há 2.500 anos, e segue sendo uma das mais belas e simbólicas tradições religiosas do mundo. Cada mandala tem o seu ponto central circundado por um círculo, um desing de simetria perfeita com um significado específico que é acompanhado de várias divindades e símbolos. Continuar lendo “As Mandalas de areia varridas…”

Símbolos: O Círculo – “O Homem e Seus Símbolos” (1964)

Vamos falar sobre um dos símbolos mais antigos e sempre presentes, o círculo.

A Dra. Marie Louise Von Fraz explicou o círculo (ou esfera) como um símbolo do self: ele expressa a totalidade da psique em todos os seus aspectos, incluindo o relacionamento entre os homens e a natureza. Não importa se o símbolo do círculo está presente na adoração primitiva do sol ou na religião moderna, em mitos ou em sonhos, nas mandalas desenhadas pelos monges do Tibete, nos planejamentos das cidades ou nos conceitos de esfera dos primeiros astrônomos, ele indica sempre o mais importante aspecto da vida – sua extrema e integral totalização.  Continuar lendo “Símbolos: O Círculo – “O Homem e Seus Símbolos” (1964)”

O poder espiritual dos cabelos longos – Cultura Ameríndia

Nas culturas Nativo Índio Americanas, homens e mulheres são reconhecidos pelo comprimento e glória de seus cabelos. O corte dos cabelos por opressores há muito tempo representa a submissão e derrota do Povo através da humilhação. Para os ameríndios, a forma como se penteia o cabelo significa o Alinhamento do pensamento, o trançado representa a Unidade de pensamento, o laço é a Garantia de pensar e cor, a Convicção do pensamento.  Continuar lendo “O poder espiritual dos cabelos longos – Cultura Ameríndia”

Criaturas Simbólicas: A Hidra – The Hydra

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“Sete grandes cabeças para fora de seu corpo cresceu
Um peito de ferro, escamas atrás;
E o impregnante sangue de seus olhos brilhou como vidro
Sua cauda longa se estende em maravilhoso comprimento.

Spenser, “Faerie Queen,” Book i. C. vii.”

Figura conhecida da mitologia grega, a Hidra é representada na arte heráldica como um dragão de sete cabeças;

O mito do terrível dragão com cem cabeças Ládon, que guardava os pomos de ouro do Jardim das Hespérides, um dos mais celebrados mitos clássicos; Também há o mito da hidra Lernean, um monstro do pântano que assolou o país de Lerna em Argolis, destruindo ambos os homens e feras. O número de suas cabeças varia de acordo com os escritores/poetas, embora contos antigos geralmente a representam com sete ou nove. Continuar lendo “Criaturas Simbólicas: A Hidra – The Hydra”