
Segundo a tradição Chinesa, Lao Tzu (ou Lao Zi) trabalhou muitos anos como bibliotecário real, exercendo o cargo de superintendente judicial dos arquivos imperiais em Loyang, capital do estado de Ch’u. O seu contato com os livros e a sua sabedoria pessoal induziram-no a criar uma doutrina de caráter panteísta segundo a qual o Tao, ou caminho, é o princípio material e espiritual, criador e ordenador do mundo.